Miléia Santos Almeida

POR UM ENSINO DE HISTÓRIA FEMINISTA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ENSINO MÉDIO PRÉ-PANDEMIA

  

São tempos muito difíceis para sonhadoras/es. São tempos difíceis para professoras/es e estudantes que tiveram que se adaptar a um modelo de ensino remoto emergencial que impede os afetos e aprofunda desigualdades, mas que se tornou a única alternativa viável diante de uma pandemia que ceifou centenas de milhares de vidas no Brasil. Para recordar as boas vivências nos espaços presenciais antes que o covid19 mudasse radicalmente as nossas vidas, enquanto aguardamos que seja absolutamente seguro o retorno às salas de aula, esse trabalho procura analisar os resultados de uma experiência de ensino de história das mulheres para turmas concluintes do ensino médio em 2019. Como afirma bell hooks: “os professores progressistas que trabalham para transformar o currículo de tal modo que ele não reforce os sistemas de dominação nem reflita mais nenhuma parcialidade são, em geral, os indivíduos mais dispostos a correr os riscos acarretados pela pedagogia engajada e a fazer de sua prática de ensino um foco de resistência”. (2017, p. 36). Assim, em tempos tão complicados para quem escreve e ensina História, enfrentando uma epidemia de negacionismo, desvalorização intelectual, desigualdades e violências estruturais, lecionar uma História feminista é um reduto de resistência.

 

A História das Mulheres, como campo de pesquisa historiográfico, começou a ganhar espaço, relevância e visibilidade a partir das transformações que marcaram o século XX e renovaram os métodos, objetos, fontes, problemas e sujeitos da História. Todavia, foi nas décadas de 1970 e 1980 que a História das Mulheres se consolidou, inclusive como campo de disputa teórica, dando a origem a discussões sobre os limites de uma análise descritiva e abrindo caminho para a análise de gênero, que investiga os aspectos das relações culturais entre os sexos. Para Rachel Soihet: “divergência de posições, debates, controvérsias, este é o quadro hoje da história das mulheres; quadro que se afigura dos mais promissores e que coincide com a diversidade de correntes presentes na historiografia atual” (1988, p.83).

 

Dessa forma, a História das Mulheres possibilitou a emergência de uma epistemologia feminista nas Ciências Humanas, enquanto campo cientifico e político, pois deve sua formulação teórica à prática militante de transformação social. Como afirma Louise Tilly: “Um aspecto da história das mulheres que a distingue particularmente das outras é o fato de ter sido uma história a um movimento social: por um longo período, ela foi escrita a partir de convicções feministas. Certamente toda história é herdeira de um contexto político, mas relativamente poucas histórias têm uma ligação tão forte com um programa de transformação e de ação como a história das mulheres. Quer as historiadoras tenham sido ou não membros de organizações feministas ou de grupos de conscientização, quer elas se definissem ou não como feministas, seus trabalhos não foram menos marcados pelo movimento feminista de 1970 e 1980”. (1994, p.31)

 

Por sua vez, o ensino de História percorreu também um caminho de alterações em seu currículo e método de ensino e aprendizagem, muitas vezes com o objetivo de se adequar a uma formação esperada pelo mercado de trabalho e, não necessariamente a uma formação humana de cunho transformador da sociedade. Assim: “A partir das novas exigências curriculares de formação para cidadania e democracia, impõe-se cada vez mais a necessidade de articular as discussões feministas, sobre as identidades e relações de gênero, com o saber histórico a ser ensinado, no caminho da promoção de uma educação escolar transformadora, que eduque para o respeito e a igualdade entre homens e mulheres”. (OLIVEIRA, 2014, p.286).

 

Documentos como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) incluíram na prática curricular dos planos de ensino os chamados “temas transversais”, possibilitando uma relação entre os conteúdos escolares e o cotidiano dos/as estudantes. Os livros didáticos passaram a se adequar aos novos padrões curriculares e o papel das mulheres nos acontecimentos e conjunturas históricas começou a ser destacado com mais ênfase, embora ainda restrito a boxes temáticos ou textos complementares. Diante desta ausência nos programas curriculares da Educação Básica, o trabalho da/o professor/a de História dentro e fora da sala de aula, quando se compromete em mudar esse quadro corresponde ao de pesquisador/a e provocador/a do debate para despertar em seu alunos e alunas, a necessidade de romper silêncios historiográficos sobre as mulheres em diferentes épocas e lugares para compreensão da formação da sociedade contemporânea.

 

Sob tal perspectiva, este trabalho, de caráter introdutório, tem a finalidade de analisar as percepções de estudantes do 3º ano do Ensino Médio do atual Colégio Estadual Professor Manoel Macedo Cirilo, localizado na cidade de São Desidério, região Oeste do estado da Bahia. Outrora Colégio Presidente Médici, foi renomeado em 2020 para que o nome de um dos educadores da cidade substituísse o título de um presidente da ditadura militar. Esses/as estudantes cursaram os turnos matutino, vespertino ou noturno em 2019 e participaram de um projeto denominado Painel de História das Mulheres. 

 

Em tempos de isolamento e distanciamento social ocasionados por um contexto de pandemia mundial do covid19, momento em que as escolas se encontram fechadas e, muitas/os professoras/es e alunas/os tentam se adequar a rotinas de estudos não-presenciais, surgiu a oportunidade de entrar em contato com estudantes egressos do Ensino Médio e mapear algumas informações, por meio de um formulário eletrônico. Vale ressaltar que o acesso à internet em um município de grande população rural, nem sempre é satisfatório e democratizado, além de que os estudos a distância esbarram em outras dificuldades tais, como a inexistência de uma disciplina anterior de organização e rotina, assim como fatores socioeconômicos diversos.

 

Resultados

 

O formulário online, respondido por um total de 14 pessoas, de um universo total de cerca de 90 estudantes, em sua maioria do turno matutino, reflete também a falta de disponibilidade e/ou acesso à internet de uma parcela dos/as alunos/as egressos/as. É possível identificar, por meio de perguntas de múltipla escolha, que os/as estudantes demonstram ter noção da importância do conteúdo no componente curricular de História e já reconhecem a necessidade do aprendizado do tema, o que podemos observar por meio dos gráficos abaixo.

 



Fonte: Dados coletados por meio de formulário google, 2020.

 



Fonte: Dados coletados por meio de formulário google, 2020.

 

Em relação aos livros didáticos de História, a percepção das entrevistadas e entrevistados da pesquisa, é de que o conteúdo está presente, porém não de forma completamente satisfatória. De fato, o livro utilizado entre os anos de 2018 e 2020, se adequa às exigências editoriais, além de trazer novas perspectivas da historiografia, mas ainda é um material bastante limitado, o que exige a busca por outras bibliografias não apenas para a professora, mas para o público estudantil. 



Fonte: Dados coletados por meio de formulário google, 2020.

 

Vale ressaltar que o livro didático não pode nem deve ser o único recurso pedagógico, e sim um auxílio metodológico. No entanto, muitas vezes, é o único material ao qual a/o estudante de escola pública tem acesso. Para Susane Oliveira, “sabemos que os livros didáticos não são os únicos culpados pela veiculação de concepções de gênero sexistas e machistas. Neste sentido, questioná-los em sala de aula ajuda a promover uma atitude de questionamento e crítica diante da multiplicidade de saberes históricos que circulam no cotidiano das/os estudantes. Assim, serão capazes de “ler o mundo” à sua volta, de interpretar a sociedade, para que saibam se posicionar de forma consciente diante da multiplicidade de informações que confrontam todos os dias”. (2014, p. 289)

 

Por sua vez, a internet tem representado o principal recurso de pesquisa para realização de trabalhos avaliativos individuais e/ou em equipe, como a atividade “Painel de História das Mulheres”, na qual equipes se organizaram para pesquisar, produzir e apresentar um mural com fotografias e legendas sobre mulheres em diferentes contextos da História. 



Fonte: Dados coletados por meio de formulário google, 2020.

 

A valorização dos recursos digitais e tecnológicos, para uma geração de adolescentes ultra conectada, mesmo em regiões com um acesso reduzido e oriundas de famílias sem tantos recursos para aquisição de aparelhos eletrônicos e de informática, é um fato a ser considerado. Os celulares smartphones se tornaram uma ferramenta de estudos, pesquisa e até mesmo produção de trabalhos, ainda que não possua as funções mais adequadas para esses fins. Além disso, possibilitam acesso a outros recursos como literatura, filmes, músicas, entre outros, que são apontados pelos/as estudantes como apoios pedagógicos importantes e foram utilizados em algumas aulas do ano letivo. Um plano de ensino remoto emergencial na rede estadual da Bahia só foi efetivado em 2021 diante das inúmeras dificuldades de alcance de muitos/as discentes, e a utilização de meios como Google Meet, Google Classroom, entre outros aplicativos, nos telefones celulares se tornou uma realidade cotidiana, que reflete também as desigualdades e a falta de inclusão digital e tecnológica que aumenta o abismo social no Brasil.

 



Fonte: Dados coletados por meio de formulário google, 2020.

 

As sugestões oferecidas para melhoria do ensino de História das Mulheres pelas/os entrevistadas/os do questionário, em uma questão de resposta aberta, servem como subsidio ao planejamento das aulas. Entre os apontamentos, sugerem uma aproximação maior com experiências práticas do cotidiano. A sugestão de M.E.G.S. é: “Aulas mais práticas e dinâmicas, com exemplos reais de mulheres em nossa cidade assim fazendo pesquisas/entrevistas com essas mesmas”. Para P.M., “A participação de mulheres que viveu algum fato, mulheres que lutam contra a escravidão por exemplo. Mulheres que tenham algum projeto para ajudar outras mulheres”.

 

Além disso, surgiram alguns relatos sobre aprendizados referentes a recursos utilizados nas aulas como feedback do trabalho, em alusão a implementação desses apoios pedagógicos. Para I.F.: “Passando filmes e séries sobre a história das mulheres. No terceiro ano aprendi muito mais sobre a história das mulheres por uma série que passaram que foi 'As telefonistas’. Lá resume bem sobre as mulheres e seus direitos, é bem interessante para o aprendizado”. Esse depoimento auxilia na avaliação positiva de uma das metodologias utilizada no plano de curso, sendo essa a utilização de recursos audiovisuais (filmes, episódios de séries) de cunho ficcional, porém localizado em determinado período histórico, como a série espanhola Telefonistas, que apresenta o contexto europeu anterior a posterior a Primeira Guerra Mundial, as transformações tecnológicas do século XX e os novos papeis assumidos e disputados pelas mulheres.

 

Outros comentários de sugestões para o planejamento das aulas apontam para necessidade de debates e aprofundamentos teóricos sobre conceitos como “machismo” e “feminismo”, assim como seus reflexos na sociedade. J.V.M. enfatiza a necessidade de “Debates que promovam a discussão das mazelas que as mulheres sofrem atualmente, assim como as concepções machistas do passado que ainda prevalecem no presente, implícita ou explicitamente; estudo de grupos estigmatizados e submetidos ao etnocentrismo (como as mulheres negras e indígenas), a fim de contribuir para o senso crítico dos alunos”. Para S.S.N., “Infelizmente em história vemos como a mulher sofreu para ter um mínimo de reconhecimento. Até hoje, a mulher sofre preconceito pelo simples fato de ser mulher num país machista como é o Brasil. É preciso respeito por parte dos alunos é igualdade de gênero perante a todos. É importante deixar bem claro o que é machismo, feminismos e femismo”. Pelo relato desse estudante, percebemos também a importância da história dos conceitos no ensino e aprendizagem da História, pois “a história conceitual abarca aquela zona de convergência em que o passado, junto com seus conceitos, afeta os conceitos atuais. Precisa, pois, de uma teoria, pois sem ela não poderia conceber o que há de comum e de diferente no tempo. (KOSELLECK, 1993, p. 24).

 

Entre as sugestões de planejamento das atividades, uma se destaca, pelo seu caráter prática e de transposição didática. A aluna L.A.C.R. sugere a criação de um livro de auxílio ao trabalho pedagógico. Para ela: “Como o tema é abordado de forma muito vaga em alguns livros, isto é, quando o livro retrata algo, o que é muito raro, seria interessante se os próprios alunos juntamente com a professora elaborassem um livro na qual seria utilizado por cada um sobre o tema, contendo no mesmo a história de mulheres ou até mesmo mulheres da sociedade atual que tem um exemplo de vida. Assim como as da história lutaram e lutam por uma vida melhor para a nossa sociedade, o livro também teria exemplos de livros, filmes, séries, artigos e músicas que fale sobre essas mulheres, podendo assim influenciar outras pessoas a ver essas histórias e também incentivar os próprios alunos a buscarem novas histórias e consequentemente aprendendo mais sobre esse tema que ainda precisa de muita atenção”.

 

Considerações finais

 

A historiadora francesa Michelle Perrot, ao problematizar os silêncios da historiografia oficial sobre as mulheres, afirma: “É o olhar que faz a História. No coração de qualquer relato histórico, há a vontade de saber. No que se refere às mulheres, esta vontade foi por muito tempo inexistente. Escrever a história das mulheres supõe que elas sejam levadas a sério, que se dê à relação entre os sexos um peso, ainda que relativo, nos acontecimentos ou na evolução das sociedades” (2002, p.14). Essa vontade de saber acerca da história das mulheres está presente nos depoimentos das/os estudantes egressas/os do Ensino Médio e em suas propostas para a melhoria do ensino e aprendizagens, que devem ser levadas a sério e incorporados no planejamento do curso, atribuindo um papel de sujeito do próprio conhecimento ao estudante e relacionando o conteúdo ao seu cotidiano, o que atribui significado ao aprendizado escolar. 

 

A escola C.E.P.M.M.C., onde foram realizadas as atividades que originaram os formulários, ainda não adotou a Base Nacional Curricular do Novo Ensino Médio, que deverá ser implementada nos próximos anos, a depender da implantação da carga horária do ensino remoto. Todavia, as reformas que remodelam a estrutura curricular, em nosso país, retiram da História o caráter de obrigatoriedade nessa modalidade de ensino, tornando-a disciplina optativa do itinerário formativo de Ciências Humanas. Como salienta Circe Bittencourt: “O controle dos currículos pela lógica do mercado é, portanto, estratégico e proporciona o domínio sobre o tempo presente e futuro dos alunos” (2018, p. 144) e, desse modo, a adequação do currículo do Ensino Médio a um caráter mais profissionalizante e nos moldes do capitalismo neoliberal e globalizado concorre com uma formação humana voltada para o exercício da cidadania. É nesse sentido que o ensino de História das Mulheres deve assumir um papel de resistência frente a retrocessos e desafios como os que se impuseram aos Planos Municipais de Educação, diante da reação de setores religiosos e políticos conservadores a inclusão do termo “gênero” nas propostas curriculares. O ensino de História das Mulheres não pode assim, se restringir a um caráter descritivo, biográfico ou ilustrativo, mas ser um instrumento de formação crítica para as/os estudantes de Ensino Médio.

 

Referências biográficas

 

Ma. Miléia Santos Almeida, professora da Secretaria de Educação do Estado da Bahia. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília.

 

Referências bibliográficas

 

BITTENCOURT, Circe Fernandes. Reflexões sobre o ensino de História. Estudos Avançados 32 (93), 2018. 

 

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. 2ª ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017.

 

 KOSELLECK, Reinhart. Futuro pasado. Para una semántica de los tiempos históricos. Barcelona: Paidos, 1993. 

 

OLIVEIRA, Susane Rodrigues de. Ensino de história das mulheres: reivindicações, currículos e potencialidades. In: STEVENS, Cristina; OLIVEIRA, Susane Rodrigues de; ZANELLO, Valeska. Estudos Feministas e de Gênero: Articulações e Perspectivas. Santa Catarina: Editora Mulheres, 2014.

 

PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da HistóriaBauru: Edusc, 2005.

 

SOIHET, Rachel. História das Mulheres e História de Gênero: Um depoimento. Cadernos Pagu (11), 1998: pp. 77-87.

 

TILLY, Louise A. Gênero, História das mulheres e História social. Cadernos Pagu (3) 1994: pp. 29-62. 

6 comentários:

  1. Olá. Só gostaria de comentar que as imagens dos gráficos devem ter desformatado no arquivo em word enviado/recebido, pois eu havia editado e recortado somente os gráficos analisados em cada parágrafo e não o print da tela inteira. Espero que pelo menos fique compreensível rs

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  2. Adorei seu texto Miléia! Fiquei curiosa quanto a outra parcela de alunos(as) que não responderam o formulário. Além da falta de disponibilidade e a falta de acesso à internet, seria possível questionar o silêncio pelo tema? Talvez tenha relação com essa onda frequente de backlash que se espalha por meio de redes sociais e mídias no geral, ou seja, de discursos que colocam pautas sociais como desnecessárias e acabam trazendo aos estudantes uma ideia negativa e superficial sobre os temas como o feminismo...

    Elaine Cristina Florz

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    1. Obrigada, Elaine. Maravilhosa a sua contribuição. Acho que vai poder me ajudar a elaborar essa questão do silêncio no próprio texto. De fato, há uma parcela de estudantes nessas turmas pesquisadas com discursos bastante conservadores em relação aos movimentos sociais e a luta feminista, ou que vêem a história das mulheres como questão supérflua. Turmas que em 2019 sentiam o impacto das fakenews durante as eleições presenciais. Além disso, por ser uma atividade voluntária, não-obrigatória (por não estabelecer uma nota), é possível que esta parcela também não tenha se sentido estimulada a participar.

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  3. Olá, Miléia, primeiramente gostaria de parabenizá-la por se dedicar a produzir um texto com esse assunto. Realizei um questionário no ano de 2019, onde perguntava para os alunos do ensino fundamental se eles gostavam e se viam utilidade na matéria de História, apesar de não gostarem, a grande maioria via a utilidade da matéria mas não sabia dizer o porquê de gostar e ser útil ou de não gostar e não ser útil, acredito que essa discussão sobre a inclusão das mulheres seja fundamental, apesar de uma parte dos alunos, infelizmente, sequer saber a utilidade da matéria, contudo, gostaria de te perguntar, que outras produções audiovisuais, você como estudiosa da área, indica para aprofundar esse assunto em sala de aula?

    Augusto Agostini Tonelli

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  4. Parabéns pelo trabalho, Miléia! Tratar desses assuntos com os alunos é de extrema importância. A minha dúvida é como podemos aborda-los na disciplina de História, considerando que muitas vezes, o currículo escolar não dá brecha para isso.
    Marcelli Gamarra de Melo

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